terça-feira, 24 de maio de 2011

Covarde!

Há cerca de dois meses, uma súbita mudança de comportamento [não admitida] por parte de uma amiga com quem depressa haveria de estabelecer uma forte ligação, fez-me ter com ela uma azeda conversa que culminou da pior forma possível, levando-me a desfazer-me [precipitadamente] de algo que me fazia recordar alguns momentos. Admitir que erramos [mesmo que apenas em certa medida] é algo difícil de fazer-se, especialmente quando se é detentor de um orgulho como o meu! Não obstante, admiti-o! Ou melhor, procurei fazê-lo! Na verdade, apesar das minhas tentativas, não logrei transmitir-lhe esse meu pesar pelo modo como agi com uma recordação por ela oferecida! Não o consegui porque aquilo que eu tenho de orgulho, a pessoa em causa tem de covardia! Uma covardia que a impediu de aceitar ou, sequer, rejeitar chamadas minhas. Uma covardia tal que a fez ignorar o meu SMS com um pedido de desculpas e de devolução de chamada, por não atendida! A mesma covardia que, depois de atender uma chamada anónima minha, a impeliu a desligar quando me identifiquei! Desde então, desisti de tentar! Não por ser orgulhoso ou covarde, mas por perceber que não vale a pena lutar por uma amizade que ela preferiu ignorar! Estou convencido de que se não está disposta a falar comigo, muito menos estará interessada em ler o que escrevo, ainda assim, resolvi fazê-lo hoje...

...o dia que seria o 365º depois do 1º e que só não o é por covardia!!