Depois de constatar que muitas vozes se levantaram no sentido de incentivar o meu suicídio/homicídio em certa ponte pedonal trazida à colacção pela Sloguótica, prevenindo o fracasso de um ou de outro acto e a necessidade de medicamentos para curar eventuais ferimentos, dei por mim a prestar maior atenção à propaganda de medicamentos na televisão! Evidentemente, as peças publicitárias para o efeito estão sujeitas a um regime jurídico próprio desde logo no sentido de evitar informações inadequadas, incompletas ou descontextualizadas... mas se assim é, não seria de esperar que essa preocupação se registasse desde o primeiro ao último segundo do anúncio?! Pergunto-o por achar curiosa a circunstância de, nos instantes finais da propaganda, surgir uma voz que debita um conjunto palavras à velocidade da luz, do que apenas se permite perceber algo como "... consulte o seu médico ou famacêutico", mesmo com recurso à nota de rodapé que surge no ecrã ao mesmo ritmo! Se é certo que, por imposição legal, esta informação deve constar do spot publicitário, igualmente certo será dizer que à velocidade com que a transmitem mais valia não o fazerem!!
14 comentários:
Foi precisamente para começares a reparar nestes pequenos detalhes que te incetivamos a saltar da ponte.
Eu não fui uma dessas "vozes" que incentivaram isso, mas se quiseres te atrever a levar a corda elástico contigo e gravar o sucedido...aposto que ainda conseguias dizer mais rápido do que nos ditos anúncios dos medicamentos aquelas tais notas de rodapé, olha, vai na volta quando gravaram esses breves segundos, as pessoas estavam precisamente a fazer bumjee jumping, queres apostar? lol
Beijocas nossas ;)
Como vês, os lentinhos de entendimento (sem ofensa para os ditos!) não são esquecidos pela indústria farmacêutica, nem pela publicidade, nem por ninguém que se preze.
Prova disto, é o exercício que um tristinho incentivado ao suicídio tem que fazer para COMPREENDER o que é dito à velocidade da luz.
Será intencional?
A ponte é já ali. Bora lá?!
Este post faz-me lembrar o último «estado de graça».
:)
ahahahahhahahahahahahah
Sabes... Adoro os nomes que dão aos medicamentos, nada como estar a jantar ou almoçar e levar com uma publicidade para a diarreia :D
- VERA, A LOIRA: uma questão de serviço público, portanto! :p
- KAROCHINHA: quer-me parecer que prefiro ficar na dúvida quanto ao método utilizado neste anúncios para conseguirem falar tão rápido... nesta matéria, antes "ignorante" mas inteiro... do que "conhecedor" mas todo partido! :p
- TERESA SANTOS: e eu que julgava que me tinhas em boa conta!!...
- DESEJO: por vezes, acompanho o programa... mas devo ter perdido esse em particular, doutra forma talvez já soubesse uma ou outra teoria explicativa para este fenómeno! :)
- CANDYBABE: se o nome dos ditos for dito a esta velocidade, provavelmente o almoço não cairá mal! :p
Ahahah
Tens toda a razão. Também não percebo o objectivo daquela voz na publicidade. Ninguém a percebe. O mesmo acontece nos reclames dos bancos --'
Eu cá não incentivei a nada, no entanto ficarei à espera de notícias da surpresa acerca do teu medo do escuro uuuuuhhhhhhhhhhhh
Tu tens é lábia! Ui...
Sabes o que acho? quem se quer atirar, não avisa (brincadeirinha)..
:P
Pronto, pronto... da ponte não que passam carros lá em baixo..
Eheheheh
;)
1 beijinho
Eles sabem é muito... e a lei é sempre dúbia em alguns campos
- RITINHA: já dizia a minha avó: "depressa e quem... não há quem"!!
- SUPERSÓNICA: loool... confesso que, desde essa "ameaça de surpresa" da Sloguótica, tenho a tendência em olhar para trás na dita ponte!... e não é (só) por ter medo do escuro!! :p
- A MINHA ESSÊNCIA: não tanta quanto gostaria, infelizmente!...
- SÓ 1 MULHER: pois... além do que alquém teria de suportar os prejuízos causados nas viaturas que, eventualmente, ficassem danificadas depois do embate!! :p
- FELINA: além do que, há sempre forma de contornar a lei...
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